Convertido Cristão em Uganda É Atraído com Promessa de Emprego é Assassinado de Forma Brutal
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Saint John's Church in Entebbe, Wakiso District, Uganda. | M.Torres/Getty Images |
Um trágico caso de perseguição religiosa sacudiu comunidades evangélicas no leste da África: Mohammed Nagi, de 38 anos, foi brutalmente assassinado em Uganda apenas seis meses após abraçar a fé em Cristo. O crime, motivado por ódio à sua decisão de abandonar o Islã, evidencia a crescente vulnerabilidade de novos convertidos cristãos em regiões onde a conversão religosa é vista como traição.
O que aconteceu: fatos levantados por fontes confiáveis
Segundo reportagem da Morning Star News, publicada em 29 de agosto de 2025, Mohammed Nagi, pai de cinco filhos (com idades entre 4 e 15 anos), se converteu ao cristianismo em março após um pastor visitar sua casa em Mbale para apresentar o Evangelho. Pouco depois, ele e sua família começaram a frequentar a igreja do pastor — situação que logo despertou desconfiança entre parentes muçulmanos.
No dia 19 de agosto, um conhecido muçulmano chamado Rajabu ligou para Nagi, oferecendo-lhe um emprego e marcando um encontro naquela noite em uma localidade rural. Mesmo relutante, Nagi foi ao local, acreditando na oportunidade. No entanto, ao amanhecer, seu corpo foi encontrado com ferimentos graves na cabeça, arrastado por cerca de 20 metros em uma estrada lamacenta — ele havia sido morto com extrema violência.
A esposa, Katooko Nusula, relatou que tentou adiar o encontro, mas ele insistiu que era urgente. Sem resposta ao telefone, ela descobriu, ao amanhecer, que o marido havia sido brutalmente morto — e registrou ocorrência na delegacia local.
Contexto da perseguição aos convertidos
Morning Star News destaca que este é mais um entre inúmeros casos documentados de violência contra cristãos em Uganda, especialmente contra aqueles que abandonam o Islã. A hostilidade vem muitas vezes de familiares ou conhecidos que veem a conversão como uma afronta à identidade cultural e religiosa da comunidade.
Ramificações espirituais e emocionais
O caso de Mohammed não é apenas uma tragédia pessoal, mas um alerta sombrio para a Igreja global: até onde estamos preparados para sofrer por Cristo? É possível que esse tipo de situação impulsione os cristãos a uma fé mais consciente e madura, mas também exige cuidado com os convertidos, oferecendo acolhimento, comunitarismo e suporte emocional. A evangelização demanda coragem, mas também responsabilidade com os discipulados que vêm depois.
Reações e impactos
Embora não haja registro público de investigações concluídas ou de prisão dos responsáveis — Rajabu continua foragido — o episódio provocou comoção na imprensa cristã internacional e entre organizações que apoiam perseguidos por fé. Ele reforça o compromisso de orar e agir em favor daqueles que enfrentam perseguição por causa do Evangelho.
Resumo do caso em tópicos
- Quem? — Mohammed Nagi, 38 anos, pai de cinco filhos.
- Quando? — Conversão em março; assassinato em 19 de agosto de 2025.
- Como? — Atraído com promessa de emprego; encontrado morto com sinais de violência.
- Por quê? — Por ser o primeiro da família a renunciar ao Islã e abraçar o cristianismo.
- Fontes? — Morning Star News, Christian Post, Christian Daily International.
Reflexão cristã e convite à ação
Este caso devastador nos chama a um compromisso real com os irmãos que se converteram recentemente, oferecendo:
- Discipulado intencional: companheirismo espiritual que fortaleça a fé em tempos de pressão.
- Aconselhamento e apoio: emocional, legal e, se possível, comunitário em regiões de risco.
- Oração e solidariedade: enviar orações, interceder pelas famílias e manter vigilância sobre convertidos vulneráveis.
Se você conhece igrejas ou ministérios que enfrentam desafios semelhantes, considere compartilhar este texto como forma de alertar, conscientizar e mobilizar sua comunidade.
“Bem-aventurado aquele que sofre perseguição por causa da justiça, pois dele é o reino dos céus.” (Mateus 5:10)
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